sábado, 18 de outubro de 2008

Um panorama da mídia iberoamericana


Medios de Comunicación - El escenario Iberoamericano (pdf), coordenado pelo professor Bernardo Diaz Nosty, está disponível na Internet. O informe tem a participação de vários pesquisadores da América Latina, Portugal e Espanha.

O informe tem 421 páginas e destaca vários assuntos relevantes, como modelos midiáticos, convergência cultural e dos meios, meios e democracia, novos cenários e mídias.É leitura indispensável para pesquisadores em comunicação.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Media On 2008 - 2o. Seminário Internacional de Jornalismo Online

Divulgando um evento que parece interessante

O MediaOn, seminário internacional de jornalismo online, realiza a sua segunda edição entre os dias 9, 10 e 11 de setembro de 2008 para debater expansão das redes sociais na internet e as coberturas na web das campanhas eleitorais norte-americana e brasileira.

Previsto para ocorrer na sede do Itaú Cultural, em São Paulo, o MediaOn terá as participações internacionais do videojornalista Michael Rosenblum, fundador da New York Times TV; Lila King, produtora sênior da CNN.com; António Granado, professor de jornalismo da Universidade Nova de Lisboa e editor do site Público; Giles Wilson, editor de blogs da BBC e Miguel Almaguer, repórter especial da NBC, entre outros.

O evento, que será co-realizado pelo Terra e Itaú Cultural, contará também com a participação de representantes de diversos meios de comunicação do Brasil, da produção cultural e do mundo acadêmico. São eles:

  • Aleksandra Zakartchouk, Diretora de Comunicação da Gatacine
  • Alon Feuerwerker, Editor de Política do Correio Brasiliense
  • Andrea Fornes, Produtora Executiva do MSN Brasil
  • Bob Fernandes, Editor-chefe do Terra Magazine
  • Caique Severo, Diretor de Conteúdo do IG
  • Carlos Eduardo Lins da Silva, Ombudsman da Folha de S. Paulo
  • Edward Pimenta, Editor de Treinamento Editorial da Abril
  • Emerson Calegaretti, Diretor do MySpace Brasil
  • Fábio Malini, Professor de Jornalismo da Universidade Federal do Espírito Santo
  • Francisco Mendes, Correspondente em Washington do Grupo bandeirantes de Rádio
  • Josias de Souza, Blogueiro do UOL e Colunista da Folha de São Paulo
  • Marcelo Tas, Apresentador e Blogueiro da TV Bandeirantes e do UOL
  • Márcia Menezes, Editora-chefe do G1
  • Marco Chiaretti, Diretor de Conteúdo digital do Estado de São Paulo e Limão
  • Maurício Stycer, Repórter Especial do IG
  • Ricardo Anderáos, Diretor do Metro Internacional, Blogueiro e Colunista de Tecnologia da Band News FM
  • Rodrigo Tavares, Cineasta e Diretor da Gatacine
  • Sérgio Gwercman, Redator-chefe da Super Interessante

O MediaOn conta ainda com o apoio da BBC Brasil e da CNN.com.

Os interessados podem inscrever-se gratuitamente pelo site www.mediaon.com.br, a partir do dia 25 de agosto. As vagas são limitadas. O evento terá transmissão online ao vivo pelo portal Terra. A participação do público poderá se dar por meio de perguntas vindas da platéia ou enviadas pela internet, durante a transmissão online.

Itaú Cultural
Av. Paulista, 149 São Paulo SP
[estação brigadeiro do metrô]
fone 11 2168 1700
fax 11 2168 1775

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Textos de Axel Bruns



Para quem está interessado nos estudos de Axel Bruns, seguem os três títulos do autor:


1) Blogs, Wikipedia, Second Life and Beyond: From Production to Produsage (2008)


2)Gatewatching: Collaborative Online News Production (2005)


3) Uses of Blogs com Joanne Jacobs (2006)


No Blog do autor, o Snurblog, há vários artigos dele. A maioria está disponibilizada em formato pdf.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Entrevista com Derrick deKerckhove por Vinicius Pereira

Derrick deKerckhove é Professor do Departamento de Letras da Universidade de Toronto(Canadá) e Diretor do McLuhan Program in Culture and Technology/Universidade de Toronto. Trabalhou por mais de dez anos diretamente com Marshall McLuhan, como, co-autor, tradutor e assistente. É considerado um dos principais herdeiros intelectuais de McLuhan, tendo avançado suas pesquisas sobre mídias em torno das novas tecnologias de comunicação. Na Universidade de Toronto, leciona há anos a disciplina "Media, Mind and Society" (Mídia, Mente e Sociedade), onde discute os impactos e efeitos das novas tecnologias de informação nas práticas comunicacionais, cognitivas e culturais contemporâenas. É autor de inúmeros livros, dentre os quais "Brainframes: Technology, Mind and Business"(Bosch&Keuning, 1991), "The Skin of Culture"(Somerville Press, 1995), "Connected Intelligence" (Somerville, 1997), "The Architecture of Intelligence"(2000), dentre outros.

Entrevista com Derrick deKerckhove, feita por Vinícius Andrade Pereira, professor do PPGC-UERJ e da ESPM, para O Globo. 21/08/2008

- Vamos começar considerando o impacto das novas tecnologias nos modos como os jovens estão consumindo entretenimento midiático… O que o Sr destacaria neste contexto?

O telefone celular está distribuído mundialmente exceto, talvez, para jovens de regiões extremamente pobres. SMS (Short Message Service) é barato e tem uma linguagem e, mesmo cultura de fundo, desenvolvida do estilo telegráfico de se digitar mensagens com o polegar. Textos que podem até ser mais elaborados, mas ainda assim curtos, permitidos por equipamentos mais sofisticados.
Há também os games, os jogos eletrônicos. Há muitos deles, formando a maior indústria de entretenimento atualmente — maior mesmo que a própria indústria cinematográfica — que deve ser interativa, porque o entretenimento na sua maior expressão é em tempo real. Isso significa que a indústria do entrentenimento hoje, sob a égide das novas tecnologias, deve ser participativa, interativa, conectada e imediata. Formas de entretenimento com conteúdos tradicionais como filmes, séries de tv e mesmo livros continuam a ser consumidas, mas, a ação real se dá para os jovens dentro de uma perspectiva do “onde estou”, não em alguma ficção. Nesse sentido, talvez “consumo” não seja a palavra exata. E mais, existem ainda as mídias sociais, tipo Facebook, Orkut e MySpace, e mesmo os metaversos(Second Life, por exemplo) que promovem novos “playgrounds” para os jovens. De uma maneira geral as pessoas parecem não desfrutar de softwares
sociais para interconexões como a garotada, que está no auge dessa onda.

- Como as novas tecnologias estão mudando as maneiras das pessoas se informarem hoje em dia?
Cada um de nós ocupa o centro de uma esfera midiática eletrônica que nos apresenta todo tipo de informação, todo tempo em qualquer lugar. McLuhan propôs que o meio é a mensagem, o usuário é o conteúdo. Isso é verdade: nós estamos no centro de uma completa imersão nas mídias e nos ambientes de informação. As pessoas estão criando suas próprias redes de informação, das mais imediatas(família e amigos), às globais, através de blogs, comunidades virtuais e de softwares sociais. Podemos dizer que as pessoas criam suas próprias informações coletivamente em sites como a Wikipedia, por exemplo. Criam tais informações de modo individual e coletivamente através de sites de tagging social como o del.icio.us ou o Flickr, por exemplo. O conteúdo, o formato e a distribuição da informação mudaram também. As informações são mutimídia, hipertextuais, etiquetadas(tagged), linkadas e interativas.

- Compreendendo toda essa reflexão dentro do que podemos chamar de ecologia da informação, o que devemos considerar quando focamos as universidades dentro do contexto da cultura digital?

Várias reformas deveriam ser empreendidas a fim de permitir às universidades se beneficiarem das redes sociais digitais, adaptando seus currículos e métodos de ensino, do mesmo modo que seus métodos de avaliação, pesquisa e publicação. Mas as universidades não estão com pressa em se integrarem plenamente às novas mídias. Sim, é verdade que existem práticas tais como conteúdos de disciplinas que são dispostos da forma de podcasting, e especulações em torno da Wikiversity, mas os estudantes ainda têm que esperar o fim do lento processo de publicação das suas teses antes que possam postular a um espaço profissional mais expressivo, dentro dos meios acadêmicos. Parece injusto manter jovens doutores estudiosos privados de uma publicação on-line e, desse modo, reduzir as chances de conquistarem mais espaços de atuação, até que seus trabalhos sejam publicados no ritmo de lesma, típico da publicação em papel.

- O Sr. tem viajado por todo o mundo, dando aulas e palestras em diferentes países como os EUA, a Itália, o Brasil, o Japão, dentre outros. O que o Sr. destacaria como importante considerando os diferentes modos como as novas tecnologias estão impactando essas culturas?

Penso que o que é importante para todas as sociedades e também para todas as comunidades locais é o acesso e a garantia de liberdades civis. O fornecimento de comunicação deveria ser uma das responsabilidades principais do Estado, tanto quanto transporte, saúde, segurança e outros serviços básicos. Contudo, observamos interesses variados quanto à adoção de tecnologias de informação e de comunicação por diferentes países. Testemunhamos, por exemplo, por muito tempo — e em vão — a resistência da França contra a Internet para proteger o Minitel. E então, no começo dos anos 90, sua rápida recuperação no que diz respeito às taxas de adoção da Internet. Ou o caso da Itália, onde o acesso à Internet ainda está em um baixo patamar, de 31% da população, quando comparado aos 78% na Inglaterra. A conseqüência de qualquer retardo na adoção dessas tecnologias é a promessa de um crescimento econômico menor e mais lento. E
isso se dá porque a capacidade intelectual de um país não está sendo alimentada. É tão contraproducente para um Estado frear ou resistir através das suas leis formas de conectar comunidades, quanto concentrar todas as energias da nação em uma única indústria como a do petróleo. Você precisa de ambos, músculos e cérebro, para por em movimento um país.

- O que o Sr. diria aos pais que estão educando seus filhos hoje? Quais seriam os limites e os direitos de crianças que estão lidando todo o tempo com diferentes tipos de mídias?

Este é o maior desafio da educação. Mas é difícil encontrar professores que irão educar seus alunos para um uso crítico da web. As mídias estão mudando tão rapidamente que as habilidades requeridas para lidar com elas parecem, desde os primeiros dias da web, reservadas às gerações mais novas. O que se pode ver, por exemplo, na idade de Marc Andressen, 19 anos, quando desenvolveu o primeiro browser, o MOSAIC. O único modo dos pais intervirem eficientemente junto às “crianças on-line” é partilhar a experiência com elas de vez em quando, mostrando através de exemplos, usos adequados das mídias e se distanciando um pouco para ver como as coisas vão... dando uma passo atrás para poder ver o quadro como um todo. Como direitos das crianças, acho que são os mesmo que os dos adultos. Quero dizer, você não invade a privacidade delas mais do que como você faz com um vizinho...(rs) O mundo on-line é uma extensão e não uma
contradição ao mundo físico. Mas, como em todas as coisas, há uma aceleração e multiplicação violenta dos efeitos de qualquer meio e, no caso específico da Internet, as possibilidades de se escolher direções erradas estão multiplicadas.

- O que o Sr pensa do papel que teriam, no Brasil, formas de governo eletrônico e móvel como, por exemplo, o uso de celulares para acesso a serviços básicos de cidadania, ou mesmo para votação?...

Eu não conheço a cena política brasileira o suficiente para falar com propriedade sobre isso... Mas, posso afirmar com certeza que, se o Brasil quer alavancar sua economia e assegurar o seu papel como interlocutor no primeiro mundo, como está começando a acontecer, o governo brasileiro deveria considerar a possibilidade de conectar todo o país, começando com grandes concentrações da população como, por exemplo, provendo conectividade de graça para algumas favelas escolhidas sob certas condições, a fim de encorajar o desenvolvimento e a maturação destas comunidades.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Capes investe no jornalismo digital

O Expresso 2222 , pouco atualizado neste primeiro semestre de 2008 por conta de projetos de pesquisa, elaboração de papers, capítulos de livros, aulas e pareceres científicos, traz boas notícias.

A primeiro delas é que a Capes aprovou o projeto "O ensino de jornalismo na era da convergência tecnológica. Metodologias, Planos de Estudo e Demandas Profissionais apresentado pela UFBA, UFSC, USP e TUIUTI, ao Edital do Programa de Cooperação Acadêmica (PROCAD)", como destacado no blog do GJOL. Com duração de 4 anos, o projeto tem como coordenador geral o professor Marcos Palacios, da UFBA. Em cada instituição há um coordenador local que pesquisa o jornalismo digital há mais de dez anos. Sou a coordenadora da UTP, Elias Machado da UFSC e Beth Saad da USP.

Entre os objetivos do projeto, estão:
1) Fortalecer as relações já existentes entre os principais pesquisadores do ciberjornalismo no Brasil e estabelecer novos vínculos de colaboração entre as instituções acadêmicas de diferentes regiões do país.
2) Estabelecer a metodologia mais apropriada para o estudo dos diferentes aspectos do ensino do jornalismo digital, um fenômeno que precisa de um refinamento dos instrumentos de análises próprios.
3)Elaborar um estudo sobre o estado da arte das pesquisas sobre o ensino do ciberjornalismo no Brasil, contextualizando-as com as dos demais países do mundo.

Da UTP, também integram a equipe do projeto Kati Caetano (Professora do MCL), Adriana Amaral (professora do MCL), Alvaro Larangeira (Professor do MCL), Ana Cristina Bostelmam (aluna do MCL e minha orientanda) e Maurício Grabowski (aluno de IC do curso de Jornalismo da UTP). É importante ressaltar que todos os alunos e os professores da graduação e da pós-graduação em comunicação da UTP serão beneficiados, pois docentes envolvidos no projeto visitarão a nossa IES para ministrar cursos, participar de reuniões do JORXXI e debater o ensino do jornalismo digital.

A segunda delas é que o trabalho desenvolvido no projeto Jornalismo na Internet: um estudo comparado do cirbemeios da Espanha e do Brasil, apoiado pela Capes/DGU, já se prepara para o II Cóloquio Internacional sobre Jornalismo na Internet, que será realizado na UNB no final deste ano. O projeto deve continuar em 2009. O pedido de prorrogação do projeto foi encaminhado pelos coordenadores Marcos Palacios e Javier Diaz Noci para ambos os países.

O trabalho é grande, mas também bastante produtivo pela troca de experiências e discussões de alto nível. Ainda sobre o PROCAD, gostaria de agradecer Elias Machado, Tattiana Teixeira e Marcos Palacios. Os três tabalharam muito no projeto.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Que som tem Curitiba?

Professor não é uma profissão fácil. Mas tem lá as suas vantagens. Na minha disciplina optativa "Web Rádio Interativa" do Mestrado em Comunicação em Linguagens, por exemplo, eu aprecio muito os resultados do trabalho teórico-prático elaborado pelos alunos. Todo ano eles produzem um programa para a rede mundial de computadores com um tema diferente e com o seguinte desafio: elaborar um programa que valorize o local e utilize as potencialidades da Internet.

Para turma de 2007, inspirada num estudo da professora Cida Golin (UFRGS), pedi para que eles perguntassem para as pessoas que som tinha Curitiba. A idéia era editar um material que valorizasse mais o áudio, mas que não deixasse de utilizar alguns sistemas de comunicação da Internet. Eu gostei muito do resultado. Confiram o slide show "sons que tocam".

Na era da convergência dos meios



A jornalista Suzana Barbosa, que faz seu pós-doc em Santiago de Compostela, acompanha bem de perto as produções espanholas sobre convergências de meios. Para saber o que foi discutido no IX edição do Jornalismo Digital, ela recomenda que as pessoas leiam as comunicações do evento. O livro do congresso pode ser acessado, de modo gratuito, em pdf aqui.

Entre as comunicações, estão "Herramientas y metodología en la docencia universitaria de ciberperiodismo: problemas y desafios", dos professores da Universidade de Santiago de Compostela Manuel Gago, Xosé López e Xosé Pereira (Grupo Novos Medios); "Los efectos del periodismo participativo: espacios y temas ciudadanos en la agenda informativa de la ciberprensa", de Ainara Larrondo Ureta e Santiago Tejedor Calvo; "Ciudadanos, no periodistas", de Elena Real Rodríguez, Pinar Agudiez Calvo e Sergio Príncipe Hermoso; "El periodista, creador digital", de Silvia Jiménez Martín, entre outros.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Fim de férias...Volta às aulas com Mark Briggs

As minhas férias acabaram em janeiro, mas por conta das atividades acadêmicas de início de ano não consegui postar. A Adriana, nesse período, enviou algumas dicas legais que devem ser conferidas, como a micronarrativas do jornalismo on-line e as bolsas da Fundação Carolina.

Essa próxima semana volto para a sala de aula. Aos meus alunos, indico um livro: Jornalista 2.0, de Mark Briggs. O autor descreve o trabalho do jornalista com as novas tecnologias e o que fazer para explorá-las de forma criativa. O livro tem uma versão em português. E o download é gratuito. A dica é do Claudio Barizon, do O Globo Online.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

O nascimento do microjornalismo

Para quem lê em inglês e se interessa pelas tendências do jornalismo digital, vale a pena uma navegada pelo site Cyberjournalist.net. Uma nota interessante é sobre o "nascimento do microjornalismo" a partir das novas formas jornalísticas de uso do Twitter, uma aplicação para microblog. O formato de 140 caracteres da ferramenta têm sido bastante utilizada na campanha presidencial norte-americana e para usos como compartilhamento de manchetes, entre outros. Quem quiser acompanhar, meu perfil é http://twitter.com/adriamaral, vale a pena observar as diversas apropriações jornalísticas que estão surgindo dai.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Washington Post oferece bolsa para jornalistas

Fonte: coletiva.net


Jornalistas profissionais do Brasil, México, Colômbia e El Salvador podem se inscrever até o dia 3 de março para concorrer a uma bolsa de trabalho no Washington Post. Os interessados devem atuar nos meios impressos ou online e apresentar propostas de trabalho sobre um tema de importância para seu país e suas relações com os Estados Unidos. Os cinco contemplados irão trabalhar durante duas semanas, entre os dias 15 e 28 de julho, na redação do Post, na capital dos Estados Unidos.

A bolsa cobrirá despesas de viagem, alimentação e hospedagem e incluirá verba para gastos com transportes. Uma comissão integrada por especialistas externos e representantes do Washington Post e do Woodrow Wilson Center – instituições patrocinadoras – fará a seleção dos candidatos, que devem possuir conhecimento em inglês e experiência de quatro anos na profissão. Além de apresentar uma proposta de trabalho, em inglês, os jornalistas também terão que encaminhar curriculum vitae com nome completo, endereço eletrônico; números de telefone e cargo; duas cartas de recomendação assinadas (sendo uma delas de um editor do órgão para o qual o candidato trabalha); e três exemplos recentes de trabalhos publicados. Mais informações através do site: www.wilsoncenter.org.lap ou com Dólia Estévez, coordenadora do programa de bolsas, através do e-mail doliaestevez@cox.net.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

JW nas Universidades - O Mercado e o Ensino de Jornalismo Online

As Faculdades Integradas Hélio Alonso e o site Jornalistas da Web convidam para a primeira edição de 2008 do evento JW nas Universidades, sob o tema O Mercado e o Ensino de Jornalismo Online, onde profissionais do meio online falarão sobre o cotidiano das redações online e o preparo de futuros jornalistas para este meio.

As palestras circularão temas como assessorias de imprensa online; dia-a-dia de um portal de Internet; mercado de trabalho no meio online; como as faculdades estão se preparando para lidar com disciplinas ligadas às novas mídias; e passos que o aluno pode seguir se tiver interesse em trabalhar no meio online.

Data: 28 de fevereiro de 2008
Horário: 19h às 22h
Local: Auditório do Campus II da FACHA
Endereço: Rua da Matriz, 49 - Botafogo - Rio de Janeiro - RJ
ENTRADA FRANCA

Imagem ilustrativa: cartaz do evento JW nas Universidades
Palestrantes

Bruno Rodrigues
Consultor em Informação e Comunicação Digital e autor do livro 'Webwriting - Redação & Informação para a Web'.

Maracy Guimarães
Jornalista especializada em comunicação comunitária e professora da FACHA.

Renata Castro
Assessora de imprensa da Shell e ex-editora de conteúdo do portal iG.

Sabrina Valle
Jornalista com seis anos de Internet nas organizações O Globo e passagem pelo Washington Post (impresso e online).

Coordenadores

Bruno Rodrigues
Consultor em Informação e Comunicação Digital e autor do livro ´Webwriting - Redação & Informação para a Web'.

Mario Lima Cavalcanti
Jornalista, diretor executivo do site Jornalistas da Web e pesquisador de mídias digitais.

Mais informações

Coordenação de Extensão da FACHA
Tel.: 21 2102-3200
ou pelo e-mail: info@jornalistasdaweb.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Fundação Carolina oferece 1.720 bolsas na Espanha

Para quem quer estudar na Espanha:


Já estão abertas as inscrições para o programa de bolsas da Fundação Carolina referente ao ano acadêmico 2008-2009. A iniciativa, criada pelo governo espanhol, oferece auxílio financeiro para jovens graduados dos países ibero-americanos realizarem cursos de pós-graduação na Espanha.

Nesta edição, são oferecidas 1.720 bolsas - 70 a mais do que no ano passado. Destas, 1.146 são para estudos de pós-graduação, 278 para doutorado ou pesquisas de curta duração e 295 para a formação permanente. Esta última modalidade é direcionada, exclusivamente, a profissionais latino-americanos e espanhóis. A maioria dos programas encerram inscrições em 2 de março de 2008. Há modalidades, porém, em que as datas são diferenciadas. Os benefícios econômicos também variam. Mas, em geral, as bolsas são parciais e não cobrem todas as despesas que os estudantes terão durante os cursos.

Os interessados devem preencher o formulário eletrônico de inscrição na página da Fundação Carolina. O processo seletivo é composto por análise de currículo e entrevistas pessoais. As avaliações serão feitas por uma comissão julgadora composta por integrantes das universidades que oferecem os cursos e da Fundação Carolina. A Fundação Carolina é responsável por quatro grandes programas de estímulo à formação: Bolsas de Pós-graduação; Bolsas para Doutorado e Pesquisas de Curta Duração; Bolsas de Formação Permanente; e Auxílios para a Pesquisa CeALCI.